O Regresso do Rei das Vacas

Após ter estado nesse grande festival de metal-industrialó-gótico que é a tauromaquia em Barrancos, passando por locais ibéricos de renomes: Segovinia, À-leoné, São-Miguel de Combustina, Arouca-Terrapouca, Cidade de México-City provencial, Vale-do-Temcabo, o Quim regressa ao seu bilavath contri, de cornos bem apertos à coca de idiotice, sim porque a minha vista já não foi o que será, e, note-se, os meus olhos estão okapa, a vista é que está um pouco demente.
Passados dois microcagalhésimos de coiso, sinto-me em casa, quando um típico portuense diz a boa "radiação-de-baixa-frequência-audivel-pelo-têm-pano-de-cetim-humano?": "se tens pau pega lá no pau, se não tens pega lá no meu, porque eu quero é que ta f*das", para as mossoilas de 7-12 anos que por ali passavam no berço das suas mamãs cinquentonas, de dentes partidos, a vender peixe como quem não quer a caderneta dos Bolemik-aos sobre o Star Treck, com o Spock-olhos/[amos]orelhas-de-sapo-com-outefit-de-bailarina-com-
-pompoms-cor-de-cagado-quando-se-borra, o cromo especial, fazendo me este zé-fernando lembrar o meu querido meio-irmão mongolóide, porque um dos seus doze pais era ocidental. O meu irmão é um tipo fixe mas tem sempre agarrado às calças um "bolo-de-trigo", porque se esquece de as baixar antes de se evacuar. Por falar nisso, tenho saudades dos meus avós maternos, muito lhes devo: à minha avó este grande bigode de arame-farpado e este corta sebes, de 12000W, com dentes de diamante, "só à venda num Incontimente perto de si"; do meu avô recebo esta costela de humor podre, como o seu intestino, afinal ele no seu funeral teve que ser enterrado a 12 km do cemitério, porque em termos de cheiro, ele era uma mix de cócó de nénem, diarreia do meu irmão e esgoto ali prós lados de Lisboa, embora haja gente que chame a esse esgoto o Parlamento, enfim.
Ah!!! Mais uma coisa