Tuesday, January 03, 2012

The power of holding two contradictory beliefs in one's mind simultaneously, and accepting both of them....

Ambos os seguintes escritores/realizadores possuem uma natureza própria e completamente original, ouso até dizer, no que toca à arte cineasta. No entanto, a um deles devo a minha vida e ao outro devo tudo o que odeio no cinema.
Peço desculpa por não conseguir manter a minha menta aberta, como George Orwell aconselha na frase-título, e assim me apresentar neste post como um pseudo-intelectual totalmente enviesado para uma ou outra área mais particular do cinema e da arte em geral.
Mas o meu ponto é este: há verdades de sangue que não se discutem. Ou melhor, que se discutem mas que são impossíveis de sustentar com factos palpáveis, como o fervor por um certo clube futebolístico, ou por uma certa religião.
Cabe a um homem, portanto, quebrar estas correntes dogmáticas e tentar ver o valor em tudo a isto que chamamos vida. Mas até lá, espero que o Tim Burton faça um filme decente. É por isso que escrevo este post sentado... numa chaise longue de praia...no Hawaii... a enfrascar rum puro... e a ver mulatas a dançarem o hula hula. E o resto são bonequinhos de plasticina.

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